O Marketing de Conteúdo Épico

Você já ouviu falar em Marketing de Conteúdo Épico?

Podemos dizer que este é o sonho de todo criador de conteúdo.

Um Marketing de Conteúdo Épico é aquele onde a estratégia para o conteúdo criado é tão bem executada, que ele atinge o topo do Google e por lá decide ficar, rendendo milhares de visitas e interações.

A ideia toda é tão boa que este sonho virou até título de livro.

Sim, um livro escrito por Joe Pulizzi, um dos principais especialistas de marketing de conteúdo no planeta.

Agora que você já sabe disso, qual é o sentido de continuar lendo este texto?

Se existe um cara que é uma autoridade no assunto, não vale mais a pena beber direto da fonte?

A verdade é que os livros de Joe Pulizzi são muito bons. Eu nunca li nenhum, mas são muito bons.

Sim, eu usei um dos bordões do Silvio Santos sem o menor pudor. Este é o real objetivo deste texto.

 

De onde vem o Marketing de Conteúdo Épico?

O conteúdo épico vem de insights, as famosas ideias mirabolantes que você só tem uma vez na vida.

A afirmação acima pode até ser verdade, mas não é porque você teve uma ideia que ela é 100% original.

O Marketing Digital possui muitos “gurus”, dentre eles podemos citar Neil Patel.

Em uma recente publicação de seu Blog, nosso amigo Neil abre o jogo e nos conta que o marketing de conteúdo é lindo…mas somente para aqueles que já falavam dele anos atrás e para aqueles que já atingiram o tão almejado posicionamento e conquistaram sua autoridade sobre o assunto.

No artigo, Neil levanta números e aponta a existência aproximada de 1 bilhão de blogs na web. Feito este levantamento ele conclui que mesmo se você tiver uma ideia mirabolante para o seu nicho de mercado, existe uma possibilidade gigantesca de alguém já ter tido e até mesmo publicado esta ideia. O mercado de criação de conteúdo é absurdamente concorrido e o topo já possui muitas cadeiras cativas para quem já é forte neste ramo.

A esperança está no original

Para não desmotivar totalmente o seu leitor, Neil deixa a dica de que um conteúdo único e original é a única maneira de prevalecer neste concorrido mercado. Ele aponta que a internet já está superpopulada de textos genéricos e parecidos (inclusive aqueles sobre a própria área de Marketing Digital), sendo quase impossível concorrer com eles.

Eu, como profissional de criação de conteúdo fiquei embasbacado. Achei que era o fim e talvez seja. Mas a ideia de Neil Patel é boa, pois em outras palavras ele deu o seu aval para que os criadores de conteúdo “pensem fora da casinha”. Em essência o Neil Patel nos instrui a escrever baseado em experiências pessoais, tornando nosso texto único e original. Mas a verdade é que “pensar fora da casinha” não exige que já tenhamos experienciado algo pessoalmente.

Eu não preciso vivenciar uma guerra para saber dos horrores que acontecem nela. É claro que não sentir na pele diminui muito a minha perspectiva dos fatos, porém os fatos continuam sendo fatos. Então mesmo que as pessoas concordem ou não comigo, o meu ponto de vista de fatos específicos pode sim ser 100% único e original.

Etapas do Marketing de Conteúdo

Você que conhece alguma coisa sobre Marketing de Conteúdo já deve saber algumas das etapas da criação de um “conteúdo épico ou matador”. Você que não conhece nada sobre Marketing de Conteúdo e quer saber mais a respeito, clique aqui e se esbalde.

Este texto aqui foi elaborado com o intuito de ser um “texto fora da casinha”, então eu já aviso que não colocarei ou numerarei as etapas do Marketing de Conteúdo. Na realidade estou tentando inserir as etapas no próprio texto de forma prática.

Uma crucial etapa é a escolha de uma palavra chave forte. Eu escolhi uma palavra chave razoavelmente forte (que inclusive intitula um livro sobre o assunto) e a repeti algumas vezes neste texto. Outra etapa consiste em gerar credibilidade para o meu texto e desta forma eu inseri links externos para duas grandes autoridades no que diz respeito à Marketing de Conteúdo.

Há uma etapa que diz que links internos também geram credibilidade ao seu texto, portanto fiz um apontamento para um outro artigo meu. Trata-se de um texto raso, porém extremamente técnico e fundamentado em algumas coisas o que os “gurus” do Marketing Digital costumam dizer. Uma grande dificuldade que eu enfrento como criador de conteúdo é a de “escrever para o meu público”.

Saindo da casinha

Sou um sujeito metódico e uso termos rebuscados demais para a minha área.

As palavras mais adequadas para a frase anterior seriam de que eu escrevo muito “cheio de firulas”.

Percebe a diferença entre elas?

Então lembre-se de conhecer o seu público, pois mesmo uma frase adaptada pode não ser a ideal para quem está lendo o seu texto. Saiba muito bem para quem você está escrevendo.

Desta vez eu optei por escrever “fora da casinha”. Isso poderia ser transformado em uma outra classificação para a maneira de se escrever. Porém, como disse nosso “parça” Patel, provavelmente alguém já teve essa ideia antes.

Mas se a ideia é boa, por que não usar? A concorrência talvez ainda não seja tão grande e se eu for um dos primeiros a escrever sobre ela, quem sabe não me torno uma autoridade sobre “Os Textos Fora da Casinha”.

Hoje saí da minha zona de conforto e escrevi pensando nas pessoas. Me permiti ser menos sério e escrever como se estivesse em um bate-papo. Não sei se fui bem, mas me sinto mais relaxado. Pô, até citei o ídolo Silvio Santos.

Neste texto, que está sendo um verdadeiro exercício de escrita “fora da casinha”, usei também de outras etapas do Marketing de Conteúdo. Uma delas diz respeito ao número de palavras por frase. Outra diz respeito ao número de palavras contidas no texto inteiro. Veremos se consigo seguir estas duas regrinhas.

4 maneiras de escrever um conteúdo épico

    • Use Bullet Points para dar uma quebrada nos blocos de texto
    • Crie listas para atrair seu público, por exemplo: “4 maneiras de escrever um conteúdo épico”

É fácil perceber na lista acima que eu usei uma boa dose de ironia para tratar de algumas diretrizes do Marketing de Conteúdo.

O fato é que o Marketing Digital é um conceito relativamente novo e o que há de melhor e pior nele é o fato de ele não possuir um protocolo. Não trata-se de uma ciência exata, então por mais que existam ótimos conselhos aplicáveis, não existem garantias de sucesso para cada ação. É algo variável, portanto seguir à risca todos os conceitos do Marketing Digital nem sempre lhe dará os melhores resultados.

Mas se o Marketing Digital não é exato, por quê o tratam como se precisasse de um protocolo? É como se tentassem criar um verdadeiro manual passo a passo do que se fazer.

Acredito que o principal motivo para isso é o fato de o Marketing Digital querer atingir as pessoas, mas viver de agradar a Inteligência Artificial do Google. Se você quer ser bem visto por um robô, você deve atender aos requisitos dele, certo? Porém a Inteligência Artificial do Google evolui a cada dia e o objetivo maior de seus desenvolvedores é fazer com que ela se torne o mais humana possível.

Por enquanto, seguir protocolos continua sendo necessário, mas há esperanças de que em algum momento a Inteligência Artificial seja capaz de fazer melhor juízo de quem escreve para o leitor e de quem escreve para o Google. Isso pode trazer maior equilíbrio, fazendo com que o melhor conteúdo seja de fato o “vencedor”.

Criando um conteúdo próprio

Criar um conteúdo próprio não é tarefa fácil, sobretudo nos dias de hoje.

Em tempos passados, a melhor forma de pesquisa era ir à uma biblioteca. Agora a consulta se tornou algo tão fácil e corriqueiro que qualquer conhecimento se tornou um “bem comum”.

Patel diz a verdade quando afirma que é muito provável que alguém já tenha tido a mesma ideia que você. Qualquer ideia necessita de fundamentos concretos e normalmente eles já estão por aí.

Em outras palavras, um pensamento ou uma escrita original são bem difíceis de se conseguir. A maior parte das ideias são copiadas ou embasadas nas ideias de outras pessoas. No mínimo você notará influências de terceiros em qualquer tipo de obra. Seja num texto, num filme ou em uma música.

Tudo isso pode soar negativo, mas se pararmos para pensar, compreenderemos que a democratização da informação e do conhecimento serve para gerar maior equilíbrio na sociedade. Uma consequência disso é o aumento exponencial da concorrência em diferentes mercados.

Portanto não se envergonhe de aplicar ou replicar as ideias dos outros. Como disse antes, se a ideia é boa, por que não usar? Lembre-se apenas de fazer referências aos pensadores e você não estará roubando as ideias deles. Referenciar na internet é quase como reverenciar, pois deixa “rastros positivos”.

Como você pôde ver, eu fiz algumas referências à Joe Pulizzi e Neil Patel neste texto. Acredito que eles não ficarão bravos comigo por isso. Pelo contrário, eu acabo de fazer propaganda gratuita para ambos. Com os links inseridos no meu texto eu crio “backlinks” para os dois, algo que eleva ainda mais o posicionamento deles na internet. Está aí mais uma dica de conteúdo épico. Se relacione, crie contatos, compartilhe e será compartilhado.

Merchan básico

Agora que você entendeu um pouco mais deste mercado, faça parte do mundo digital e crie seus próprios conteúdos épicos!

Precisa de ajuda com Marketing de Conteúdo? Então entre em contato com a Hecato! (call to action número 2)

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